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Após o primeiro post desta rubrica ( "Para ti...uma enfermeira!" - Suporte Básico de Vida ), surgiram algumas dúvidas a cerca de determinados assuntos, nomeadamente o Enfarte Agudo do Miocárdio, conhecido vulgarmente como Ataque Cardíaco.
Antes de mais, importa referir que o Enfarte Agudo do Miocárdio se trata de uma emergência médica em que, mais uma vez, a palavra AGIR se torna imponente. Neste caso, e, após a identificação dos sintomas, é de extrema importância ligar para o 112 para que a vítima seja assistida em tempo útil.
Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM)
O enfarte agudo do miocárdio ocorre devido à diminuição ou interrupção do fluxo sanguíneo, como consequência da obstrução de uma artéria coronária, levando à destruição do músculo cardíaco por falta de óxigénio.
A causa mais comum é a obstrução das artérias coronárias por aterosclerose (acumulo de placas de gordura, colesterol ou outras substâncias, nas paredes das artérias) e trombo/coagulo.
Fatores de Risco
Sinais e sintomas
O que fazer perante uma suspeita de EAM?
Importa referir, que, no caso de a vítima ficar inconsciente, enquanto esperam pelos meios de socorro, devem iniciar de imediato o Suporte Básico de Vida.
Tratamento
Cada caso é um caso e, por conseguinte, o tratamento do EAM vai depender da extensão do enfarte e/ou das complicações associadas.
Assim sendo, o tratamento pode ser através de medicamentos, através de angioplastia (técnica invasiva percutânea) ou tratamento cirúrgico (cirurgia cardíaca).
Se tiverem qualquer tipo de dúvida, não exitem em perguntar através da zona de comentários ou através do e-mail oqueseama@hotmail.com. Estou aqui por e para vocês*
Doí-me o coração cada vez que uma fotografia destas se cruza na minha vida. Custa-me a acreditar, ou melhor, a perceber como é que em pleno século XXI ainda existem estes conflitos estúpidos, entre homens sem escrúpulos. Terá esta criança culpa daquilo que se passa no seu país? Já pararam para pensar no sentimento de revolta, dor, mágoa e tristeza destes seres humanos, hoje inofensivos? Sim digo hoje. Digo hoje, porque daqui a uns anos, estas crianças serão os homens que carregarão as armas nas mãos, os homens que não se importarão com as famílias, pais, crianças que possam existir. Homens que outrora sofreram na pele o verdadeiro significado da palavra "guerra". Homens que viram as suas casas destruídas, que viram os sonhos de criança ensanguentados, homens que amanhã não se importarão de "guerrilhar", colocando cá para fora toda a revolta que lhe impuseram em criança. Nascem na guerra, lutam e morrem na guerra. Que objetivos de vida terão estas pessoas? Que sentido lhe entregarão? Não consigo responder a estas questões, quase existenciais e tenho a certeza que nunca serei capaz de, um dia, achar uma resposta. Não consigo sequer imaginar-me num clima de guerra, de sangue e de morte. Aqueles caminhos devem transpirar sofrimento e sempre que vejo imagens destas, sinto um aperto no coração e as lágrimas nos olhos (não fosse eu uma sentimentalista). É verdade que nenhuma daquelas pessoas é minha e estão longe de saber quem eu sou. Mas são seres humanos como eu, e por esse mesmo motivo, merecem tanto quanto eu tenho. Ninguém deveria nascer para a guerra e a guerra não deveria nascer para ninguém!
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